Andreas nunca aparece bem na mídia, testemunhado de forma precária
Um dos casos que mais chocou o Brasil foi o acontecimento dos Richthofen. Pai e mãe foram mortos a mando da própria filha, Suzane Richthofen. Entretanto, o que nem sequer todos lembram é que Suzane não matou o irmão, Andreas Richthofen.
Suzane é extremamente falada até agora, porquanto o delito aconteceu em 2002, há 18 anos. O título de Suzane ainda é lembrado conforme a assassina dos pais, e sua narrativa virará até filme, contudo, pouco se sabe sobre Andreas e o destino que tomou posteriormente da cruel (óbito) dos pais e a prisão da irmã.
Andreas, lamentavelmente, não deu a volta por cima nessa fatalidade, e acabou seguindo um lamentável rumo. Andreas passou a habitar com a avó e o tio em seguida que o delito aconteceu, e cerca de quatro anos após, sua avó Loudes Maganani Abdalla acabou falecendo, o que foi mais um grande choque para o menino.
Andreas continuou estudando, e chegou até mesmo a estar aceito em algumas universidades, entretanto o crime, além disso, era extremamente atual em sua mente e na dos brasileiros. No ano de 2015, Andreas escreveu uma carta, relatando seu lado da história posteriormente o delito, e disse que tudo o que sentia era raiva.
Dois anos em seguida, em 2017, o adolescente foi pego invadindo uma moradia sendo orientado e internado em uma clínica de restauração, o que ganhou extremamente dimensão na mídia na época. Posto que foi descoberto, Andreas estava deitado no chão e fala coisas sem interpretação, frases avulsas.
Andreas estava com uma fisionomia precária, roupas rasgadas, usava drogas e bebidas e tinha seus olhos vidrados. Ele permaneceu por um período na clínica, aonde não recebeu muitas visitas. Hoje, perto de 20 anos em seguida o delito, a irmã tenta ingressar em contato com ele.
